28 de ago. de 2008
Viseira: Dia da pátria

Sacolinha surpresa: Dia da Pátria

Máscara: Dia do trânsito


Gincana: Dia da Pátria

1. Cidadania se aprende com exercícios de participação. Uma gincana requer trabalho de equipe, envolvimento, que todos se integrem e participem ativamente.
2. Cooperação: ter clareza de que as idéias que vão direcionar o trabalho não serão de competição, mas de cooperação. As tarefas terão esse objetivo.
3. Aprender brincando: o que se deseja é favorecer o envolvimento da comunidade (crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos) em torno de uma busca comum: crescer na consciência de que é cidadão quem participa e se envolve.
4. Indignação geradora de transformação: a indignação dos descontentes não pode ficar sufocada, mas gerar energia para buscar mudanças, para decidir a lutar e trabalhar coletivamente pelas mudanças que se deseja. Entender indignação como sinônimo de trabalho ativo e não de algo desordenado.
Pontuação e premiação:
Ao contrário de estimular a competição, estimular a cooperação e a alegria da participação. Exemplo: pontuar pelas atitudes: a equipe que mais movimentou pessoas, que demonstrou mais alegria, criatividade. Prêmio: Exemplo: as equipes recebem sementes para serem plantadas ao final da gincana.
Exemplo de tarefas
1 - Montagem das equipes (mistas, integrando idades)
2 - Escolha dos nomes – algo ligado ao espírito da gincana (consciência, união, solidariedade, cooperação, respeito, amizade...).
3 - Exemplos de tarefas:
- Entrevista com uma pessoa da comunidade, de mais ou menos 60 anos, para perguntar como era o voto no Brasil quando ela era jovem (com que idade era permitido votar, quem votava, que partidos existiam, como era o processo da eleição, o que havia de curioso...) e como isso evoluiu.
- Montagem de dramatização a partir de uma música, retratando o Brasil que temos e o Brasil que queremos.
- Fazer uma paródia de música conhecida, e nela falar sobre a importância do voto.
- Criação de uma camiseta, com mensagem que fale de cidadania, participação.
- Fazer um vídeo de cinco minutos com jovens de 16 anos, que vão votar pela primeira vez, falando de como estão se preparando para as eleições.
- Gravar 10 minutos de um horário político e contar quantos partidos apareceram. Apresentar uma lista das propostas possíveis de se realizar e das que são só promessas.
- Entrevistar uma ONG ou algum grupo da comunidade para conhecer qual trabalho social realiza e depois apresentar.
- Encaminhar cinco crianças para fazerem o registro de nascimento.
- Cada equipe organizar faixas, bandeiras e formar blocos com os excluídos da comunidade, dando voz àqueles que muitas vezes ficam esquecidos.
Fonte: Jornal Mundo Jovem.
23 de ago. de 2008
BINGO ORTOGRÁFICO

Siga as instruções para este bingo(que não é tão diferente).
- O professor escreve na lousa, + ou -, 30 palavras das unidades em revisão.
- Os alunos copiam apenas dezesseis, de livre escolha, em sua cartela.
- Após as cópias, o professor "canta" as palavras que escreveu anteriormente na lousa, na ordem que desejar, e os alunos marcam X nas que possuem.
- Ganha o aluno que completar primeiro a cartela e apresentá-la com todas as palavras copiadas corretamente.
Não deixe de comentar sobre esta postagem.Obrigada pela visita!Beijos, Vivi.
A LETRINHA H


Olimpíadas
• Propiciar aos alunos através das Olimpíadas Escolares: socialização, harmonia e integridade física, social, emocional e cognitiva, através da prática de jogos desportivos.
• Firmar a Educação Física Escolar em uma perspectiva transdisciplinar, que lhe possibilite ver a sociedade em constantes mutações, onde o conhecimento é dinamicamente superado a cada momento, sendo preciso reformular nossos conceitos e/ou ações afim de que não percamos de vista os nossos objetivos: a valorização dos jogos escolares, mas não na competição de resultados, e sim na participação e união de todos os alunos.
No paradigma da aptidão física, o conceito de esporte é o de alto rendimento. O esporte passa a suplantar todas as outras manifestações da cultura corporal, sendo considerado como fim em si e reprodutor de grandes competições. Seus fundamentos são passados de forma uniforme e direcionada à obtenção de resultados.
Nesse paradigma, os Jogos Escolares são momentos de singular importância. É o momento onde o professor-técnico percebe se seu trabalho obteve resultados com a vitória de seus alunos sobre os outros. Constitui-se o objetivo anual, para em função dos quais usam as aulas para treinamento. Constitui-se em verdadeiras batalhas entre turmas; filiais ou colégios.
"... busca desenvolver uma reflexão pedagógica sobre o acervo de formas de representação do mundo que o homem tem produzido no decorrer da história, exteriorizadas pela expressão corporal: jogos, danças, lutas, exercícios ginásticos, esporte, malabarismo, mímica, e outros, que podem ser identificadas como forma de representação simbólica da realidade vivida pelo homem, historicamente criadas e culturalmente desenvolvidas" (Coletivo de Autores, op.cit., p.38)
Embora dentro dessa perspectiva o esporte permaneça importante, tal importância é dividida com outras manifestações, além do que seu ensino é diretamente ligado às necessidades de intervenção e compreensão social. Os aspectos técnicos não são abandonados, mas já não mais ocupam o centro do processo. Aliás, o processo e as intenções deste se equiparam em importância ao produto, agora não mais avaliado exclusivamente segundo rendimentos matemáticos. Com isso, o paradigma da cultura corporal mostra grande ligação com o processo de emancipação, à medida que, a partir da reflexão e do ressaltar da historicidade, possibilita
"... a solidariedade substituindo individualismo, cooperação substituindo disputa, distribuição em confronto com apropriação, sobretudo enfatizando a liberdade de expressão dos movimentos a emancipação negando a dominação e submissão do homem pelo homem" (ibid., p.40)
Um projeto de Jogos Escolares em consonância com tal paradigma é o que tentaremos apresentar. No decorrer de tal apresentação que será feita de forma fragmentada unicamente por motivos didáticos, apresentar-se-ão com maior profundidade as preocupações que nos levaram a tal estudo.
Embora tal preocupação possa parecer de menor importância já que, concordamos, tal mudança não significa a garantia de mudanças efetivas, acreditamos que, na denominação Olimpíadas e/ou Jogos Olímpicos,
"...estas palavras, como qualquer outra linguagem, possuem funções próprias e semânticas estabelecidas, mas também tem um emprego e uma semântica dirigida. Elas constituem um conteúdo e uma intencionalidade bem determinada. Elas nos situam dentro de um contexto antropológico, social e educacional. Há nelas uma proposta prática a ser executada. As palavras estabelecem limitações e distinções" (Santin, 1987, p.41).
A denominação "Olimpíadas" , traz uma visão para aqueles que virão a participar, de que será uma competição onde só interessa os resultados, somente os vencedores serão lembrados e os perdedores serão esquecidos.
Sendo assim, acreditamos que, embora por si só não seja suficientemente para estabelecer a mudança de enfoque, a busca de uma nova denominação se faz importante para deixar claro inclusive para os participantes, que com certeza não ficarão impunes aos meios de pontuação, a uma diferença em nossa proposta.
As origens de nossos jogos não se perderão no cotidiano educacional diário, e sim fará parte do planejamento das aulas de Educação Física, com o apóio dos professores de outras disciplinas e da coordenação escolar, onde serão definidas funções específicas para cada pessoa responsável.
Assim com a distribuição de tarefas e responsabilidades teremos um melhor controle e uma melhor organização das nossas atividades.
Com isto não estamos dizendo que tal denominação deva ser imposta , mas discutida com os alunos, aproveitando-se para, nos moldes da pedagogia crítico-social dos conteúdos, debater sentidos e valores embutidos na denominação oficial (Olimpíadas e/ou jogos olímpicos).
Para a implantação de Olimpíada Escolar, a priori é necessário a relação de alunos que serão envolvidos no projeto. Posteriormente, deve-se classificar e dividir os mesmos por faixas etárias e séries de ensino distintas.
Após esta análise, pode-se formar e dividir as equipes. Cada equipe deve representar um estado de nosso país, seguindo a seguinte predisposição: equipes com quantidade e número iguais de jogadores, onde não haja benefícios e nem prejuízos para nenhuma das equipes, ou seja, procurar equilibrar as mesmas para aumentar a disputa. Cada equipe poderá ser formada por dois ou três atletas de cada série de ensino, onde as equipes participantes se enfrentarão entre si, respeitando a classificação etária e o nível de ensino. Como exemplo podemos citar: digamos que numa competição de Handebol, onde haja confrontos diretos entre as equipes, os alunos com faixa etária menor se enfrentarão entre si e os demais, com a idade mais avançada também se enfrentarão.
Tendo as equipes formadas, deve-se relacionar os jogos e atividades que serão propostos para as disputas. Os jogos e atividades devem ser classificados da seguinte maneira: jogos/atividades coletivas, individuais, com participação dos alunos menores e maiores, jogos de inteligência, de força, agilidade, de cooperação e ajuda mútua, jogos motores, sensoriais, de imitação e de expressão corporal.
Ao final de cada prova e ou disputa, sem importar muito o resultado, os professores, a coordenação, os alunos, e os pais presentes, deverão preencher uma ficha de avaliação de resultados, onde irão expressar suas idéias, opiniões e comentários a respeito dos jogos, assim analisando cada equipe chegando a um denominador final de quem merece conquistar aqueles determinados pontos.
Os pontos a serem analisados são: participação, assiduidade, colaboração, espírito de grupo e de equipe, relacionamento no seu grupo e com os demais grupos, espírito competitivo e cavalheiresco, entre outros.
Essas fichas de avaliação, devem ser entregues antes do inicio das disputas e devem ser recolhidas logo que terminarem os jogos, assim é possível analisar e discutir qual equipe merece maior pontuação e bonificação.
Nas "Olimpíadas" tradicionais, além da participação se limitar aos jogos em si, é permitido aos mais capazes, fortes, àqueles que atingem melhor resultado, tendo maiores possibilidades de vitória. Resta aos que "sobram" a torcida e a idolatração dos melhores.
"... sem dúvida é pela separação estabelecida entre os profissionais, virtuoses de uma técnica esotérica, e os leigos, reduzidos ao papel de simples consumidores, e que tende a se tornar uma estrutura profunda de consciência coletiva, que ele (o esporte) exerce seus efeitos mais decisivos: não é apenas no domínio do esporte que os homens comuns são reduzidos aos papéis de torcedores (...) dedicados a uma participação imaginária..." ( Bourdieu, 1983, p.173) .
Em nossa proposta devem ser estimulados o maior número de participações possíveis. Deve ser garantida a todos que desejem a participação, independente de rendimento ou potencial técnico, já que esse não é o objetivo. Acreditamos que, enquanto tivermos que lutar contra a consciência geral de privilégio aos melhores, o regulamento deve garantir a participação de todos.
"Quanto mais rígidas são as regras dos jogos, maior é a exigência de atenção da criança e de regulamentação de sua própria atividade, tornando o jogo tenso (...) Todavia é fundamental o desenvolvimento de regras na escola.." (Coletivo de Autores), op.cit ., p.67).
No entanto, mesmo o regulamento sendo discutido e fazendo parte do processo de mudança de atitude que deve caracterizar nossa proposta, ele não deve ser o elemento exclusivo de garantia. Tem de ser acompanhado de forte processo de discussão e conscientização acerca da competição no mundo contemporâneo. Assim, nossa atividade não se encerra em si, mas é a continuação dos processos pedagógicos desenvolvidos nos espaços escolares, curriculares ou não , e pode funcionar como retorno e avaliação deste processo.
"Todo movimento humano é, de alguma maneira, competitivo na medida que ele se desencadeia como um exercício de superação de resistência, pois ele se coloca como uma busca de equilíbrio, de harmonia, de beleza. A competitividade não deve ser entendida como competição na demonstração de superioridade. O movimento parece ser sempre um para o encontro, para a aproximação buscando superar distâncias, obstáculos, sejam físicos ou psíquicos. A competitividade coloca-se dentro da ótica dialética" (Santin , op.cit., p.36)
Explicitando nosso conceito de competição, fica claro que o objetivo primordial de nossa proposta é a participação ampla e ativa, ficando os resultados relegados a um segundo plano. Note-se que não estamos propondo um abandono dos resultados, mas sim a sua valorização secundária e a partir do grupo como um todo, e não de pessoas representando o grupo. Por isso as atividades coletivas ganham relevante importância. Nas atividades individuais, o resultado deixa de ser o exclusivo de um representante, mas sim a junção da contribuição de todos os participantes de uma mesma equipe. Também acreditamos que devem estar presentes atividades que não tenham nenhum cunho competitivo, como espetáculos de teatro ou dança, apresentado pelas equipes participantes.
Perceba-se que em nenhum momento falamos em esporte, mas sim em atividades. De fato, deverão ter espaço várias manifestações da cultura corporal, a partir da discussão com o grupo e das características psico-sociais do mesmo.
"Num programa de jogos às diversas séries, é importante que os conteúdos dos mesmos sejam selecionados considerando a memória lúdica da comunidade e oferecendo-lhe ainda o conhecimento dos jogos as diversas regiões brasileiras e de outros países" (Coletivo de Autores , op.cit., p.67)
Pode-se inclusive criar novas atividades com o grupo, deve-se desenvolver regras próprias e utilizar nomes interessantes de acordo com o próprio grupo, onde além da atividade em si, seria trabalhada a fantasia criada pela criança.
Não abandonamos assim o esporte, conteúdo importante no mundo contemporâneo, mas também não o supervalorizamos. Pretendemos utilizá-lo segundo novos parâmetros, contextualizados às necessidades sociais.
"Para o programa de esportes se apresenta a exigência de desmitificá-lo através da oferta, na escola do conhecimento que permita aos alunos critica-lo dentro de um contexto sócio-político-econômico-cultural. Esse conhecimento deve prover, também, a compreensão de que a prática esportiva deve ter o significado de valores e normas que assegurem o direito a prática do esporte" (ibid.,p.71)
As equipes devem ser sorteadas de forma a permitir que os jogos se desenvolvam da melhor forma possível. As divisões por faixa etária, sexo e/ou outra qualquer só devem ser procedidas se necessárias ao bom desenvolvimento das atividades. Nunca em função dos resultados, mas para que todos tenham oportunidades semelhantes de participação. As atividades devem ser desenvolvidas no horário de aulas, para que todos, mesmo os que trabalhem, possam participar.
Bordier, Pierre. Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983.
_______. Coisas ditas. São Paulo: Brasiliense, 1990.
Bracht, Valter. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992.
Coletivo de Autores. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
Dieckert, Jurgen. Esporte de lazer: tarefa e chance para todos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984.
Marcelino, Nelson Carvalho. Lazer e educação. Campinas: Papirus, 1987.
Pereira, Medeiros Flávio. Dialética da cultura física. São Paulo: Icone, 1988.
Santin, Silvino. Educação Física no terceiro grau: uma abordagem filosófica da corporeidade. Ijuí: Unijuí, 1987.
______. Educação Física: outros caminhos. Porto Alegre: EST, 1990.
Nome do Avaliador:
Idade:
Data da Avaliação:
Equipe:
Indique abaixo os pontos positivos de cada equipe:
Participação de todos os alunos
Organização da equipe
Motivação da equipe
Espírito Esportivo
Espírito cavalheiresco
Integração da turma
Assinale abaixo, os pontos negativos de cada equipe:
Desorganização
Desmotivação
Bagunça
Violência
Falta de respeito para com os colegas e funcionários da escola.
Responda as questões que seguem, para um melhor aproveitamento de seu Teste:
1. Você observou a participação de todos os alunos?
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2. O que você achou dos jogos ?
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3. Quais as suas idéias, conclusões e ou questionamentos para os próximos jogos ?
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4. Observações:
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Duração : 45 Minutos
Narrador: Chinesa Adulta
Chinesinhos
Futebol
Natação
Hipismo
Tênis
Judô
Ginástica Rítmica
(Narrador) Abertura:
Entra uma criança vestida de Chinês com a tocha olímpica, chega lá na frente e desfila com a tocha e para no lugar como se fosse acender a tocha naquele momento dando inicio a abertura das Olimpíadas.
Narrador: Apertem os cintos chegamos na China, olha a beleza deste país, com um território de grande extensão, um passado historicamente rico e uma população de 1,3 bilhões de habitantes, a China possui uma importante diversidade cultural. Por ser um país que apresenta um grande crescimento da economia, na atualidade, a China atrai olhares de pessoas do mundo todo, que buscam informações sobre seus aspectos culturais. Na atualidade, este país mescla a cultura tradicional com a modernidade.
Narrador: Vamos dar força ao nosso país, nosso grito de guerra é pelas conquistas do nosso Brasil, afinal de contas ainda somos pequeninos, mas amamos o nosso país e acreditamos que somos o futuro desta nação .
(Entram duas alunas vestidas de Verde Amarelo segurando a bandeira do Brasil e uma aluna de branco com um globo representando a paz de todos os paises)
Narrador: O esporte adorado pelos brasileiros é disputado nas Olimpíadas desde 1900. É o futebol uma modalidade esportiva que está no coração de todo torcedor brasileiro. Com vocês o nosso Futebol
(Dança o Maternal I com bolas de plástico coloridas a Música Futebol dos Bichos)
Narrador: A natação é considerada o esporte mais completo de todos, pois estimula e movimenta quase todos os músculos do corpo. Bom, mas vamos falar sobre os jogos olímpicos, a natação, assim como o atletismo, está presente desde a primeira edição dos jogos, por isso não podia faltar. Com vocês os nossos nadadores.
Narrador: O Hipismo é um dos mais bonitos e tradicionais esportes, com seus belos cavalos, os jóqueis dão um show de acrobacias nos diversos obstáculos. Com vocês os nossos alunos representando o Hipismo
(Dança o Maternal III com cavalinho de pau, com a Música Upa Cavalinho Rubinho do Vale).
Narrador: Vamos falar sobre o Tênis que é uma modalidade que esteve presente já na primeira edição dos jogos olímpicos da era moderna.Neste jogo quem marcar mais pontos é o vencedor. A bola pode tocar no chão apenas uma vez, depois de tocar o jogador deve rebater para o outro lado da quadra. Com vocês as nossas Tenistas
Narrador: O judô é uma arte marcial praticada como esporte. Arte em que se usa ao máximo a força física e espiritual. Tem como filosofia integrar corpo e mente. Sua técnica utiliza os músculos e a velocidade de raciocínio para dominar o oponente Com vocês os nossos judocas
(Dança o 1º Período a Música Chinesa para crianças com passos de judô)
Narrador: A Ginástica Rítmica é uma modalidade de infinitas possibilidades de movimentos corporais, realizados fluentemente em harmonia com a música e a fita despertando toda a graciosidade e leveza de movimentos.
(Dança o 2º Período com fita nas mãos com a Musica Clássica para crianças).
Narrador: O esporte é vida e saúde, por isso é importante sempre praticarmos para que possamos crescer felizes e desenvolver diversas habilidades.
Autoria do Teatro: Monique Corrêa Saliba – Professora de dança, teatro e música. Especialista em técnicas de teatro infantil e coreografias para eventos diversos.

Viseira
Para achar as músicas e realizar o teatro em sua escola sugerimos que visite o blog Cantos e Encantos: http://cantoencanto.blogspot.com/Projeto: Semana da Pátria
JUSTIFICATIVA:
A comemoração da “SEMANA DA PÁTRIA”, representa uma importante fonte de estímulos ao civismo, propiciando assim, a oportunidade de:
- formar na criança o conceito Pátria;
- despertar o sentimento de patriotismo;
- formar atitude de respeito aos símbolos do Brasil;
- desenvolver a compreensão do passado histórico e da significação da data “ Sete de Setembro”.
OBJETIVOS:
- Compreender a razão dos festejos da Semana da Pátria;
- Refletir sobre o que é ser patriota;
- Comemorar as datas cívicas do nosso país;
- Incentivar o amor à Pátria;
- Conhecer melhor a nossa história;
- Valorizar os símbolos da nossa Pátria;
- Identificar os símbolos nacionais;
- Reconhecer a Bandeira como símbolo da Pátria;
- Conhecer e valorizar os direitos e deveres de todos nós, cidadãos;
- Valorizar a escola como participante de grandeza da Pátria;
- Despertar o civismo e o senso crítico através dos conteúdos propostos pelo Hino Nacional;
SUGESTÕES DE ATIVIDADES:
Conversas, debates e discussões sobre:
- o que é Pátria;
- o que aconteceu no dia 7 de setembro;
- a figura de D.Pedro I;
- os símbolos da Pátria: a Bandeira, as Armas, o Selo, Hino;
- o grito da Independência;
- a vida no Brasil antes e depois da Independência;
- Textos informativos, literários, poéticos;
- Textos coletivos;
- Álbum;
- Vídeos;
- Hinos: Nacional, da Independência;
- Pesquisas;
- Cartazes de fatos da época alusivos ao fato histórico;
- Linha de tempo do Descobrimento à Independência, da Independência aos dias atuais;
- Jogral;
- Dramatização;
- Poemas e diálogos de temas nacionais;
- Mural de notícias de jornais e revistas sobre a data cívica;
- Uso de mapas para a localização do Brasil;
- Confecção dos Símbolos Nacionais (pintura, desenho, recorte e colagem);
- Concurso de poesia;
Seleção de canções patrióticas e populares:
▬ Canção do Soldado,
▬ Eu te amo meu Brasil;
Confecção de:
→ bandeirinhas com as cores nacionais,
→ Bandeira do Brasil,
→ cata-ventos,
→ estrelas e outras figuras-símbolo em verde e amarlo, distintivos em azul, branco, verde e amarelo,
→ viseiras para o desfile.
Informática:
- digitações no Word e ilustrações no Paint/Word.
Mural:
- "Vultos da História do Brasil"
Dividir a sala em grupos, sendo que cada um deles deverá pesquisar a biografia das pessoas mais importantes da Independência do Brasil e colocar no Mural "Vultos da História do Brasil".
Pesquisa:
Propor às crianças que pesquisem nomes de pessoas que vêm elevando o nome do Brasil com seu trabalho, seja no esporte, artes, etc.
Produção Textual
→ Lançar um concurso de produção de texto: "Brasil Pátria Querida".
Pode-se confeccionar um livro reunindo todos os textos produzidos e ilustrados pelos alunos.
Sete de setembro,
data tão festiva,
foi a independência
desta terra tão querida.
É uma grande data
para o meu Brasil ,
que hoje está liberto
e cheio de encantos mil.
Viva, viva, viva a independência
do Brasil!
Beijinhos no ♥
Fonte: Projetos Pedagógicos Dinâmicos
22 de ago. de 2008
Lendas Folclóricas

Os vídeos abaixo são ótimos recursos para serem apresentados para as crianças no dia do Folclore. Esses vídeos pertencem a série de animação Juro que Vi da MULTIRIO. Juro que Vi tem como temática o folclore brasileiro.
Leia mais sobre o projeto 'Juro Que Vi' no site da MultiRio
(http://www.multirio.rj.gov.br/portal/home.asp)A Lenda do Curupira
A Lenda do Boto
A Lenda da Iara
FANTASIA PARA PEÇA TEATRAL DO FOLCLORE

Fantasia de Iara:
Fantasia de índio:
POESIA: COLAR DE CAROLINA
20 de ago. de 2008
TRABALHANDO COM CANTIGAS DE RODA 2

Cante, brinque e encante.
◘ Justificativa:
Cantar é maravilhoso! "Quem canta seus males espanta". Todos gostam de brincadeiras. Essas cantigas são muito importantes, pois pertencem à tradição oral e são transmitidas de geração a geração. Entre na roda, na ciranda da brincadeira e divirta-se com a sua turma. Será super legal!
◘ Objetivos:
Pesquisar sobre as diferentes cantigas de roda que existem.
Proporcionar a leitura e a escrita das canções.
Ampliar o repertório musical e de outras brincadeiras de roda.
Recuperar com os pais, avós, amigos, vizinhos e em livros, cantigas de roda.
Trabalhar com o grupo de alunos as cantigas
Analisar as cantigas de roda
Criar e inventar outras cantigas de roda.
Organizar um pequeno livro com as cantigas de rodas com as letras e ilustradas pelas crianças.
◘ O que pode ser trabalhado com este projeto?
▬ Artes
• Instrumentos que revelam a interação com as outras culturas
• Jogos populares com sucatas
18 de ago. de 2008
JOGO: BINGO

Material:
♥ Cartolina
♥ Canetinha
♥ Tampinhas de refrigerante
♥ Sacolinha (para guardá-las).
Procedimentos:
▬ Distribuir as cartelas em duplas ou individual
▬ Você, professor (a), irá cantar os números sorteados e o aluno marcará a operação correspondente
▬ Vence o aluno que preencher a cartela primeiro.
Obs.É importante respeitar a série e a maturidade da turma.
Este jogo pode ser adaptado para diferentres áreas do conhecimento.
LENDA DA MULA-SEM-CABEÇA
De acordo com a lenda, a mula-sem-cabeça costuma correr pelas matas e campos, assustando as pessoas e animais.
Várias versões da lenda
Em outras regiões, contam que, se uma mulher perde a virgindade antes do casamento, pode se transformar em mula-sem-cabeça. Esta versão está muito ligada ao controle que as familias tradicionais buscavam ter sobre os relacionamentos amorosos, principalmente das filhas. Era uma forma de assustar as filhas, mantendo-as dentro dos padrões morais e comportamentais de séculos passados. Existe ainda outra versão mais antiga e complexa da lenda. Esta, conta que num determinado reino, a rainha costuma ir secretamente ao cemitério no período da noite. O rei, numa determinada noite, resolveu segui-la para ver o que estava acontecendo. Ao chegar ao cemitério, deparou-se com a esposa comendo o cadáver de uma criança. Assustado, soltou um grito horrível. A rainha, ao perceber que o marido descobrira seu segredo, transformou-se numa mula-sem-cabeça e saiu galopando em direção à mata, nunca mais retornando para a corte.
Fonte: http://www.suapesquisa.com
LENDA DO SACI PERERÊ

O comportamento é a marca registrada deste personagem folclórico. Muito divertido e brincalhão, o saci passa todo tempo aprontando travessuras nas matas e nas casas. Assusta viajantes, esconde objetos domésticos, emite ruídos, assusta cavalos e bois no pasto etc. Apesar das brincadeiras, não pratica atitudes com o objetivo de prejudicar alguém ou fazer o mal.
Diz o mito que ele se desloca dentro de redemoinhos de vento, e para captura-lo é necessário jogar uma peneira sobre ele. Após o feito, deve-se tirar o gorro e prender o saci dentro de uma garrafa. Somente desta forma ele irá obedecer seu “proprietário”.
Mas, de acordo com o mito, o saci não é voltado apenas para brincadeiras. Ele é um importante conhecedor das ervas da floresta, da fabricação de chás e medicamentos feitos com plantas. Ele controla e guarda os segredos e todos estes conhecimentos. Aqueles que penetram nas florestas em busca destas ervas, devem, de acordo com a mitologia, pedir sua autorização. Caso contrário, se transformará em mais uma vítima de suas travessuras.
A crença neste personagem ainda é muito forte na região interior do Brasil. Em volta das fogueiras, os mais velhos contam suas experiências com o saci aos mais novos. Através da cultura oral, o mito vai se perpetuando. Porém, o personagem chegou aos grandes centros urbanos através daliteratura
Quem primeiro retratou o personagem, de forma brilhante na literatura infantil, foi o escritor Monteiro Lobato. Nas histórias do Sítio do Pica-Pau Amarelo, o saci aparece constantemente. Ele vive aprontando com os personagens do sítio. A lenda se espalhou por todo o Brasil quando as histórias de Monteiro Lobato
Dia do Saci
Fonte:http://www.suapesquisa.com
LENDA DA IARA

Também conhecida como a “mãe das águas”, Iara é uma personagem do folclore brasileiro. De acordo com a lenda, de origem indígena, Iara é uma sereia (corpo de mulher da cintura para cima e de peixe da cintura para baixo) morena de cabelos negros e olhos castanhos.
A lenda conta que a linda sereia fica nos rios do norte do país, onde costuma viver. Nas pedras das encostas, costuma atrair os homens com seu belo e irresistível canto. As vítimas costumam seguir Iara até o fundo dos rios, local de onde nunca mais voltam. Os poucos que conseguem voltar acabam ficando loucos em função dos encantamentos da sereia. Neste caso, conta a lenda, somente um ritual realizado por um pajé (chefe religioso indígena, curandeiro) pode livrar o homem do feitiço.
Origem da personagem:
Contam os índios da região amazônica que Iara era uma excelente índia guerreira. Os irmãos tinham ciúmes dela, pois o pai a elogiava muito. Certo dia, os irmãos resolveram matar Iara. Porém, ela ouviu o plano e resolveu matar os irmãos, como forma de defesa. Após ter feito isso, Iara fugiu para as matas. Porém, o pai a perseguiu e conseguiu capturá-la. Como punição, Iara foi jogada no rio Solimões (região amazônica). Os peixes que ali estavam a salvaram e, como era noite de lua cheia, ela foi transformada numa linda sereia.
Curiosidade:
A palavra Iara é de origem indígena. Yara significa “aquela que mora na água”.
Fonte: http://www.suapesquisa.com
17 de ago. de 2008
TRABALHANDO COM CANTIGAS DE RODA
13 de ago. de 2008
Como elaborar um projeto?

11 de ago. de 2008
TRABALHANDO COM HISTÓRIAS EM QUADRINHOS

As histórias em quadrinhos por meio das imagens permitem que a criança compreenda o que está lendo ou imagine o que poderia estar escrito, fazendo com que essa leitura passe a ser expressiva, gere idéias e proporcione novos conhecimentos. As histórias em quadrinhos têm essa particularidade de mesclar imagens e textos, que é ótimo para a alfabetização. A imagem deve ser vista como parte integrante do processo de significação, ela auxilia o aluno a compreender o texto, pois a criança não lê somente as palavras, ela lê, ou atribui sentido, também considerando as figuras, bem como o contexto social em que a leitura se dá.


























