28 de ago. de 2008

Oração pela Pátria

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Viseira: Dia da pátria

Este é um modelinho para você confeccionar uma viseira para o Dia da Pátria.


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Sacolinha surpresa: Dia da Pátria

Este é um modelo de sacolinha surpresa para você distribuir no dia da pátria para seus alunos.


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Máscara: Dia do trânsito

25 de Setembro: Semana Nacional do trânsito







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Gincana: Dia da Pátria


Gincana Para a Semana da Pátria

1. Cidadania se aprende com exercícios de participação. Uma gincana requer trabalho de equipe, envolvimento, que todos se integrem e participem ativamente.

2. Cooperação: ter clareza de que as idéias que vão direcionar o trabalho não serão de competição, mas de cooperação. As tarefas terão esse objetivo.

3. Aprender brincando: o que se deseja é favorecer o envolvimento da comunidade (crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos) em torno de uma busca comum: crescer na consciência de que é cidadão quem participa e se envolve.

4. Indignação geradora de transformação: a indignação dos descontentes não pode ficar sufocada, mas gerar energia para buscar mudanças, para decidir a lutar e trabalhar coletivamente pelas mudanças que se deseja. Entender indignação como sinônimo de trabalho ativo e não de algo desordenado.

Pontuação e premiação:

Ao contrário de estimular a competição, estimular a cooperação e a alegria da participação. Exemplo: pontuar pelas atitudes: a equipe que mais movimentou pessoas, que demonstrou mais alegria, criatividade. Prêmio: Exemplo: as equipes recebem sementes para serem plantadas ao final da gincana.

Exemplo de tarefas

1 - Montagem das equipes (mistas, integrando idades)

2 - Escolha dos nomes – algo ligado ao espírito da gincana (consciência, união, solidariedade, cooperação, respeito, amizade...).

3 - Exemplos de tarefas:

- Entrevista com uma pessoa da comunidade, de mais ou menos 60 anos, para perguntar como era o voto no Brasil quando ela era jovem (com que idade era permitido votar, quem votava, que partidos existiam, como era o processo da eleição, o que havia de curioso...) e como isso evoluiu.

- Montagem de dramatização a partir de uma música, retratando o Brasil que temos e o Brasil que queremos.

- Fazer uma paródia de música conhecida, e nela falar sobre a importância do voto.

- Criação de uma camiseta, com mensagem que fale de cidadania, participação.

- Fazer um vídeo de cinco minutos com jovens de 16 anos, que vão votar pela primeira vez, falando de como estão se preparando para as eleições.

- Gravar 10 minutos de um horário político e contar quantos partidos apareceram. Apresentar uma lista das propostas possíveis de se realizar e das que são só promessas.

- Entrevistar uma ONG ou algum grupo da comunidade para conhecer qual trabalho social realiza e depois apresentar.

- Encaminhar cinco crianças para fazerem o registro de nascimento.

- Cada equipe organizar faixas, bandeiras e formar blocos com os excluídos da comunidade, dando voz àqueles que muitas vezes ficam esquecidos.


Fonte: Jornal Mundo Jovem.
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23 de ago. de 2008

BINGO ORTOGRÁFICO



Oi gente! Aqui está mais um dos meus joguinhos pedagógicos para vocês utilizarem com seus alunos. Coloquei dois exemplos de Bingo Ortográfico. O primeiro Bingo é uma cartela com palavras já estabelecidas anteriormente por você, professor(a). E o segundo Bingo é uma cartela sem nenhuma palavra, pois as palavras você, professor(a), irá escrever na hora, na lousa; os alunos terão que copiar as palavras que preferirem, por isso professor(a) coloque um número de palavras além do número de palavras que a cartela exige.


Material:

▬ Cartolina

▬ Canetinha (para o professor escrever nas cartelas/1º Bingo)

▬ Papel ofício (para anotar as palavras nas fichas que irão para a sacolinha)

▬ Sacolinha (para guardar as fichas).

Procedimentos:

▬ Distribuir as cartelas em duplas ou individual

▬ Você, professor (a), irá "cantar" as palavras sorteadas e o aluno marcará a operação correspondente

Bingo
Neste bingo as cartelas já virão com as palavras escolhidas pelo professor. Vencerá o jogo o aluno que preencher a cartela primeiro.

Bingo

Siga as instruções para este bingo(que não é tão diferente).

  1. O professor escreve na lousa, + ou -, 30 palavras das unidades em revisão.
  2. Os alunos copiam apenas dezesseis, de livre escolha, em sua cartela.
  3. Após as cópias, o professor "canta" as palavras que escreveu anteriormente na lousa, na ordem que desejar, e os alunos marcam X nas que possuem.
  4. Ganha o aluno que completar primeiro a cartela e apresentá-la com todas as palavras copiadas corretamente.

Obs.É importante respeitar a série e a maturidade da turma.Este jogo pode ser adaptado para diferentres áreas do conhecimento.

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Obrigada pela visita!
Beijos, Vivi.

♥♥♥
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A LETRINHA H




MALUQUICES DO H



O H é letra incrível,
muda tudo de repente.
Onde ele se intromete,
tudo fica diferente...

Se você vem para cá,
Vamos juntos tomar chá.

Se o sono aparece,
tem um sonho e adormece.

Se sai galo do poleiro,
pousa no galho ligeiro.


Se a velha quiser ler,
vai a vela acender.

Se na fila está a avó,
vira filha, veja só.


Se da bolha ele escapar,
Uma bola vai virar.
Se o bicho perde o H,
com um bico vai ficar.


Hoje com H se fala,
sem H é uma falha.

Hora escrita sem H,
ora bolas vai ficar.


Autor: Pedro Bandeira

*******

Gente, resolvi compartilhar com vocês este texto de Pedro Bandeira para vocês trabalharem em sala de aula com seus alunos, pois é simplesmente muito divertido. As crianças adoram essas brincadeiras com as palavras. Depois os próprios alunos em grupo e na sala de aula, podem fazer essa brincadeira com o jogo das palavras e criar um poeminha também.




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Beijos. Até +!


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Olimpíadas

Olimpíadas Escolares


Objetivos :

• Propiciar aos alunos através das Olimpíadas Escolares: socialização, harmonia e integridade física, social, emocional e cognitiva, através da prática de jogos desportivos.
• Firmar a Educação Física Escolar em uma perspectiva transdisciplinar, que lhe possibilite ver a sociedade em constantes mutações, onde o conhecimento é dinamicamente superado a cada momento, sendo preciso reformular nossos conceitos e/ou ações afim de que não percamos de vista os nossos objetivos: a valorização dos jogos escolares, mas não na competição de resultados, e sim na participação e união de todos os alunos.


Justificativa:

Nossa proposta de Jogos Escolares, a partir da compreensão da necessidade de reorientar o processo ensino-aprendizagem de forma a permitir ao aluno a percepção da natureza histórica dos conteúdos, objetivando a sua compreensão da produção humana como inesgotável e passível de mudanças, a fim de despertar-lhe o entendimento de suas possibilidades de intervenção nos rumos da sua vida, individual e social; pretende fundamentalmente se enquadrar na perspectiva da cultura corporal, em contraposição à proposta normalmente desenvolvida em consonância com o paradigma da aptidão física.
No paradigma da aptidão física, o conceito de esporte é o de alto rendimento. O esporte passa a suplantar todas as outras manifestações da cultura corporal, sendo considerado como fim em si e reprodutor de grandes competições. Seus fundamentos são passados de forma uniforme e direcionada à obtenção de resultados.
Nesse paradigma, os Jogos Escolares são momentos de singular importância. É o momento onde o professor-técnico percebe se seu trabalho obteve resultados com a vitória de seus alunos sobre os outros. Constitui-se o objetivo anual, para em função dos quais usam as aulas para treinamento. Constitui-se em verdadeiras batalhas entre turmas; filiais ou colégios.

Em contrapartida, o paradigma da cultura corporal,
"... busca desenvolver uma reflexão pedagógica sobre o acervo de formas de representação do mundo que o homem tem produzido no decorrer da história, exteriorizadas pela expressão corporal: jogos, danças, lutas, exercícios ginásticos, esporte, malabarismo, mímica, e outros, que podem ser identificadas como forma de representação simbólica da realidade vivida pelo homem, historicamente criadas e culturalmente desenvolvidas" (Coletivo de Autores, op.cit., p.38)
Embora dentro dessa perspectiva o esporte permaneça importante, tal importância é dividida com outras manifestações, além do que seu ensino é diretamente ligado às necessidades de intervenção e compreensão social. Os aspectos técnicos não são abandonados, mas já não mais ocupam o centro do processo. Aliás, o processo e as intenções deste se equiparam em importância ao produto, agora não mais avaliado exclusivamente segundo rendimentos matemáticos. Com isso, o paradigma da cultura corporal mostra grande ligação com o processo de emancipação, à medida que, a partir da reflexão e do ressaltar da historicidade, possibilita
"... a solidariedade substituindo individualismo, cooperação substituindo disputa, distribuição em confronto com apropriação, sobretudo enfatizando a liberdade de expressão dos movimentos a emancipação negando a dominação e submissão do homem pelo homem" (ibid., p.40)
Um projeto de Jogos Escolares em consonância com tal paradigma é o que tentaremos apresentar. No decorrer de tal apresentação que será feita de forma fragmentada unicamente por motivos didáticos, apresentar-se-ão com maior profundidade as preocupações que nos levaram a tal estudo.


Pressupostos Teóricos:

Embora tal preocupação possa parecer de menor importância já que, concordamos, tal mudança não significa a garantia de mudanças efetivas, acreditamos que, na denominação Olimpíadas e/ou Jogos Olímpicos,
"...estas palavras, como qualquer outra linguagem, possuem funções próprias e semânticas estabelecidas, mas também tem um emprego e uma semântica dirigida. Elas constituem um conteúdo e uma intencionalidade bem determinada. Elas nos situam dentro de um contexto antropológico, social e educacional. Há nelas uma proposta prática a ser executada. As palavras estabelecem limitações e distinções" (Santin, 1987, p.41).
A denominação "Olimpíadas" , traz uma visão para aqueles que virão a participar, de que será uma competição onde só interessa os resultados, somente os vencedores serão lembrados e os perdedores serão esquecidos.
Sendo assim, acreditamos que, embora por si só não seja suficientemente para estabelecer a mudança de enfoque, a busca de uma nova denominação se faz importante para deixar claro inclusive para os participantes, que com certeza não ficarão impunes aos meios de pontuação, a uma diferença em nossa proposta.
As origens de nossos jogos não se perderão no cotidiano educacional diário, e sim fará parte do planejamento das aulas de Educação Física, com o apóio dos professores de outras disciplinas e da coordenação escolar, onde serão definidas funções específicas para cada pessoa responsável.
Assim com a distribuição de tarefas e responsabilidades teremos um melhor controle e uma melhor organização das nossas atividades.
Com isto não estamos dizendo que tal denominação deva ser imposta , mas discutida com os alunos, aproveitando-se para, nos moldes da pedagogia crítico-social dos conteúdos, debater sentidos e valores embutidos na denominação oficial (Olimpíadas e/ou jogos olímpicos).


Metodologia:

Para a implantação de Olimpíada Escolar, a priori é necessário a relação de alunos que serão envolvidos no projeto. Posteriormente, deve-se classificar e dividir os mesmos por faixas etárias e séries de ensino distintas.
Após esta análise, pode-se formar e dividir as equipes. Cada equipe deve representar um estado de nosso país, seguindo a seguinte predisposição: equipes com quantidade e número iguais de jogadores, onde não haja benefícios e nem prejuízos para nenhuma das equipes, ou seja, procurar equilibrar as mesmas para aumentar a disputa. Cada equipe poderá ser formada por dois ou três atletas de cada série de ensino, onde as equipes participantes se enfrentarão entre si, respeitando a classificação etária e o nível de ensino. Como exemplo podemos citar: digamos que numa competição de Handebol, onde haja confrontos diretos entre as equipes, os alunos com faixa etária menor se enfrentarão entre si e os demais, com a idade mais avançada também se enfrentarão.
Tendo as equipes formadas, deve-se relacionar os jogos e atividades que serão propostos para as disputas. Os jogos e atividades devem ser classificados da seguinte maneira: jogos/atividades coletivas, individuais, com participação dos alunos menores e maiores, jogos de inteligência, de força, agilidade, de cooperação e ajuda mútua, jogos motores, sensoriais, de imitação e de expressão corporal.
Ao final de cada prova e ou disputa, sem importar muito o resultado, os professores, a coordenação, os alunos, e os pais presentes, deverão preencher uma ficha de avaliação de resultados, onde irão expressar suas idéias, opiniões e comentários a respeito dos jogos, assim analisando cada equipe chegando a um denominador final de quem merece conquistar aqueles determinados pontos.
Os pontos a serem analisados são: participação, assiduidade, colaboração, espírito de grupo e de equipe, relacionamento no seu grupo e com os demais grupos, espírito competitivo e cavalheiresco, entre outros.
Essas fichas de avaliação, devem ser entregues antes do inicio das disputas e devem ser recolhidas logo que terminarem os jogos, assim é possível analisar e discutir qual equipe merece maior pontuação e bonificação.


Observações Importantes:

Nas "Olimpíadas" tradicionais, além da participação se limitar aos jogos em si, é permitido aos mais capazes, fortes, àqueles que atingem melhor resultado, tendo maiores possibilidades de vitória. Resta aos que "sobram" a torcida e a idolatração dos melhores.
"... sem dúvida é pela separação estabelecida entre os profissionais, virtuoses de uma técnica esotérica, e os leigos, reduzidos ao papel de simples consumidores, e que tende a se tornar uma estrutura profunda de consciência coletiva, que ele (o esporte) exerce seus efeitos mais decisivos: não é apenas no domínio do esporte que os homens comuns são reduzidos aos papéis de torcedores (...) dedicados a uma participação imaginária..." ( Bourdieu, 1983, p.173) .
Em nossa proposta devem ser estimulados o maior número de participações possíveis. Deve ser garantida a todos que desejem a participação, independente de rendimento ou potencial técnico, já que esse não é o objetivo. Acreditamos que, enquanto tivermos que lutar contra a consciência geral de privilégio aos melhores, o regulamento deve garantir a participação de todos.
"Quanto mais rígidas são as regras dos jogos, maior é a exigência de atenção da criança e de regulamentação de sua própria atividade, tornando o jogo tenso (...) Todavia é fundamental o desenvolvimento de regras na escola.." (Coletivo de Autores), op.cit ., p.67).
No entanto, mesmo o regulamento sendo discutido e fazendo parte do processo de mudança de atitude que deve caracterizar nossa proposta, ele não deve ser o elemento exclusivo de garantia. Tem de ser acompanhado de forte processo de discussão e conscientização acerca da competição no mundo contemporâneo. Assim, nossa atividade não se encerra em si, mas é a continuação dos processos pedagógicos desenvolvidos nos espaços escolares, curriculares ou não , e pode funcionar como retorno e avaliação deste processo.


Conclusão:

"Todo movimento humano é, de alguma maneira, competitivo na medida que ele se desencadeia como um exercício de superação de resistência, pois ele se coloca como uma busca de equilíbrio, de harmonia, de beleza. A competitividade não deve ser entendida como competição na demonstração de superioridade. O movimento parece ser sempre um para o encontro, para a aproximação buscando superar distâncias, obstáculos, sejam físicos ou psíquicos. A competitividade coloca-se dentro da ótica dialética" (Santin , op.cit., p.36)
Explicitando nosso conceito de competição, fica claro que o objetivo primordial de nossa proposta é a participação ampla e ativa, ficando os resultados relegados a um segundo plano. Note-se que não estamos propondo um abandono dos resultados, mas sim a sua valorização secundária e a partir do grupo como um todo, e não de pessoas representando o grupo. Por isso as atividades coletivas ganham relevante importância. Nas atividades individuais, o resultado deixa de ser o exclusivo de um representante, mas sim a junção da contribuição de todos os participantes de uma mesma equipe. Também acreditamos que devem estar presentes atividades que não tenham nenhum cunho competitivo, como espetáculos de teatro ou dança, apresentado pelas equipes participantes.
Perceba-se que em nenhum momento falamos em esporte, mas sim em atividades. De fato, deverão ter espaço várias manifestações da cultura corporal, a partir da discussão com o grupo e das características psico-sociais do mesmo.
"Num programa de jogos às diversas séries, é importante que os conteúdos dos mesmos sejam selecionados considerando a memória lúdica da comunidade e oferecendo-lhe ainda o conhecimento dos jogos as diversas regiões brasileiras e de outros países" (Coletivo de Autores , op.cit., p.67)
Pode-se inclusive criar novas atividades com o grupo, deve-se desenvolver regras próprias e utilizar nomes interessantes de acordo com o próprio grupo, onde além da atividade em si, seria trabalhada a fantasia criada pela criança.
Não abandonamos assim o esporte, conteúdo importante no mundo contemporâneo, mas também não o supervalorizamos. Pretendemos utilizá-lo segundo novos parâmetros, contextualizados às necessidades sociais.
"Para o programa de esportes se apresenta a exigência de desmitificá-lo através da oferta, na escola do conhecimento que permita aos alunos critica-lo dentro de um contexto sócio-político-econômico-cultural. Esse conhecimento deve prover, também, a compreensão de que a prática esportiva deve ter o significado de valores e normas que assegurem o direito a prática do esporte" (ibid.,p.71)
As equipes devem ser sorteadas de forma a permitir que os jogos se desenvolvam da melhor forma possível. As divisões por faixa etária, sexo e/ou outra qualquer só devem ser procedidas se necessárias ao bom desenvolvimento das atividades. Nunca em função dos resultados, mas para que todos tenham oportunidades semelhantes de participação. As atividades devem ser desenvolvidas no horário de aulas, para que todos, mesmo os que trabalhem, possam participar.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Bordier, Pierre. Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983.
_______. Coisas ditas. São Paulo: Brasiliense, 1990.
Bracht, Valter. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992.
Coletivo de Autores. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
Dieckert, Jurgen. Esporte de lazer: tarefa e chance para todos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984.
Marcelino, Nelson Carvalho. Lazer e educação. Campinas: Papirus, 1987.
Pereira, Medeiros Flávio. Dialética da cultura física. São Paulo: Icone, 1988.
Santin, Silvino. Educação Física no terceiro grau: uma abordagem filosófica da corporeidade. Ijuí: Unijuí, 1987.
______. Educação Física: outros caminhos. Porto Alegre: EST, 1990.


Sugestão de Ficha de Avaliação


Nome do Avaliador:
Idade:
Data da Avaliação:
Equipe:

Indique abaixo os pontos positivos de cada equipe:

Participação de todos os alunos
Organização da equipe
Motivação da equipe
Espírito Esportivo
Espírito cavalheiresco
Integração da turma
Assinale abaixo, os pontos negativos de cada equipe:

Desorganização
Desmotivação
Bagunça
Violência
Falta de respeito para com os colegas e funcionários da escola.
Responda as questões que seguem, para um melhor aproveitamento de seu Teste:
1. Você observou a participação de todos os alunos?
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2. O que você achou dos jogos ?
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3. Quais as suas idéias, conclusões e ou questionamentos para os próximos jogos ?
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4. Observações:
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Sugestão de Teatro

Duração : 45 Minutos


Objetivo:

Devido à proximidade do evento esportivo Olimpíadas 2008, com a divulgação da mídia e o interesse das crianças criamos uma festividade que pudesse contemplar e trabalhar o tema que traz um cenário rico para o desenvolvimento do corpo, da mente e da afetividade na educação infantil.


Personagens:

Narrador: Chinesa Adulta
Chinesinhos
Futebol
Natação
Hipismo
Tênis
Judô
Ginástica Rítmica


Roteiro de Apresentação:

(Narrador) Abertura:

Boa tarde a todos os convidados presentes. É com grande prazer e alegria que recebemos você aqui hoje vamos viajar para Pequim rumo as Olimpíadas 2008, será uma viagem maravilhosa rumo ao mundo dos esportes. Desde a sua origem na Grécia, os jogos Olímpicos são considerados como o maior espetáculo da terra. Antigamente, era conhecido como um período de paz entre as lutas, hoje, atletas do mundo inteiro se reúnem em um grande espetáculo que mistura nações, cores, bandeiras e religiões, é o momento onde o esporte é valorizado, mostrando a sua força, acima das diferenças e da guerra.
Entra uma criança vestida de Chinês com a tocha olímpica, chega lá na frente e desfila com a tocha e para no lugar como se fosse acender a tocha naquele momento dando inicio a abertura das Olimpíadas.

Colocar Música Chinesa instrumental para crianças para a entrada do aluno com a tocha olímpica)
Narrador: Apertem os cintos chegamos na China, olha a beleza deste país, com um território de grande extensão, um passado historicamente rico e uma população de 1,3 bilhões de habitantes, a China possui uma importante diversidade cultural. Por ser um país que apresenta um grande crescimento da economia, na atualidade, a China atrai olhares de pessoas do mundo todo, que buscam informações sobre seus aspectos culturais. Na atualidade, este país mescla a cultura tradicional com a modernidade.

(Dança o berçário de Chinesinhos com a Música do Ling li ling do Trem da Alegria)
Narrador: Vamos dar força ao nosso país, nosso grito de guerra é pelas conquistas do nosso Brasil, afinal de contas ainda somos pequeninos, mas amamos o nosso país e acreditamos que somos o futuro desta nação .
(Entram duas alunas vestidas de Verde Amarelo segurando a bandeira do Brasil e uma aluna de branco com um globo representando a paz de todos os paises)
Narrador: O esporte adorado pelos brasileiros é disputado nas Olimpíadas desde 1900. É o futebol uma modalidade esportiva que está no coração de todo torcedor brasileiro. Com vocês o nosso Futebol
(Dança o Maternal I com bolas de plástico coloridas a Música Futebol dos Bichos)
Narrador: A natação é considerada o esporte mais completo de todos, pois estimula e movimenta quase todos os músculos do corpo. Bom, mas vamos falar sobre os jogos olímpicos, a natação, assim como o atletismo, está presente desde a primeira edição dos jogos, por isso não podia faltar. Com vocês os nossos nadadores.

(Dança o Maternal II com um pano azul, com a Música País das Águas).
Narrador: O Hipismo é um dos mais bonitos e tradicionais esportes, com seus belos cavalos, os jóqueis dão um show de acrobacias nos diversos obstáculos. Com vocês os nossos alunos representando o Hipismo
(Dança o Maternal III com cavalinho de pau, com a Música Upa Cavalinho Rubinho do Vale).
Narrador: Vamos falar sobre o Tênis que é uma modalidade que esteve presente já na primeira edição dos jogos olímpicos da era moderna.Neste jogo quem marcar mais pontos é o vencedor. A bola pode tocar no chão apenas uma vez, depois de tocar o jogador deve rebater para o outro lado da quadra. Com vocês as nossas Tenistas

(Dança Maternal III com raquete de tênis de plástico a Música Clássica bebês em desenvolvimento)
Narrador: O judô é uma arte marcial praticada como esporte. Arte em que se usa ao máximo a força física e espiritual. Tem como filosofia integrar corpo e mente. Sua técnica utiliza os músculos e a velocidade de raciocínio para dominar o oponente Com vocês os nossos judocas
(Dança o 1º Período a Música Chinesa para crianças com passos de judô)
Narrador: A Ginástica Rítmica é uma modalidade de infinitas possibilidades de movimentos corporais, realizados fluentemente em harmonia com a música e a fita despertando toda a graciosidade e leveza de movimentos.
(Dança o 2º Período com fita nas mãos com a Musica Clássica para crianças).
Narrador: O esporte é vida e saúde, por isso é importante sempre praticarmos para que possamos crescer felizes e desenvolver diversas habilidades.

(Entrega das Medalhas para os convidados com a Música Carrossel de Fogo)
Autoria do Teatro: Monique Corrêa Saliba – Professora de dança, teatro e música. Especialista em técnicas de teatro infantil e coreografias para eventos diversos.


Lembrancinhas

Certificado de participação das Olimpíadas Escolares






Viseira


Para achar as músicas e realizar o teatro em sua escola sugerimos que visite o blog Cantos e Encantos: http://cantoencanto.blogspot.com/



Fonte: Projetos Pedagógicos Dinâmicos


Visite e descubra outros projetos!


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Projeto: Semana da Pátria


Mini Projeto

JUSTIFICATIVA:


A comemoração da “SEMANA DA PÁTRIA”, representa uma importante fonte de estímulos ao civismo, propiciando assim, a oportunidade de:

  • formar na criança o conceito Pátria;
  • despertar o sentimento de patriotismo;
  • formar atitude de respeito aos símbolos do Brasil;
  • desenvolver a compreensão do passado histórico e da significação da data “ Sete de Setembro”.

OBJETIVOS:

  • Compreender a razão dos festejos da Semana da Pátria;
  • Refletir sobre o que é ser patriota;
  • Comemorar as datas cívicas do nosso país;
  • Incentivar o amor à Pátria;
  • Conhecer melhor a nossa história;
  • Valorizar os símbolos da nossa Pátria;
  • Identificar os símbolos nacionais;
  • Reconhecer a Bandeira como símbolo da Pátria;
  • Conhecer e valorizar os direitos e deveres de todos nós, cidadãos;

  • Valorizar a escola como participante de grandeza da Pátria;
  • Despertar o civismo e o senso crítico através dos conteúdos propostos pelo Hino Nacional;

SUGESTÕES DE ATIVIDADES:

Conversas, debates e discussões sobre:

  1. o que é Pátria;
  2. o que aconteceu no dia 7 de setembro;
  3. a figura de D.Pedro I;
  4. os símbolos da Pátria: a Bandeira, as Armas, o Selo, Hino;
  5. o grito da Independência;
  6. a vida no Brasil antes e depois da Independência;
  • Textos informativos, literários, poéticos;
  • Textos coletivos;
  • Álbum;
  • Vídeos;
  • Hinos: Nacional, da Independência;
  • Pesquisas;
  • Cartazes de fatos da época alusivos ao fato histórico;
  • Linha de tempo do Descobrimento à Independência, da Independência aos dias atuais;
  • Jogral;
  • Dramatização;
  • Poemas e diálogos de temas nacionais;
  • Mural de notícias de jornais e revistas sobre a data cívica;
  • Uso de mapas para a localização do Brasil;
  • Confecção dos Símbolos Nacionais (pintura, desenho, recorte e colagem);
  • Concurso de poesia;

Seleção de canções patrióticas e populares:




▬ Canção do Soldado,




▬ Eu te amo meu Brasil;




Confecção de:




→ bandeirinhas com as cores nacionais,




→ Bandeira do Brasil,

→ cata-ventos,




→ estrelas e outras figuras-símbolo em verde e amarlo, distintivos em azul, branco, verde e amarelo,




→ viseiras para o desfile.




Informática:

  • digitações no Word e ilustrações no Paint/Word.

Mural:

  • "Vultos da História do Brasil"

Dividir a sala em grupos, sendo que cada um deles deverá pesquisar a biografia das pessoas mais importantes da Independência do Brasil e colocar no Mural "Vultos da História do Brasil".




Pesquisa:




Propor às crianças que pesquisem nomes de pessoas que vêm elevando o nome do Brasil com seu trabalho, seja no esporte, artes, etc.




Produção Textual




Lançar um concurso de produção de texto: "Brasil Pátria Querida".




Pode-se confeccionar um livro reunindo todos os textos produzidos e ilustrados pelos alunos.




Sete de setembro,




data tão festiva,




foi a independência




desta terra tão querida.




É uma grande data




para o meu Brasil ,




que hoje está liberto




e cheio de encantos mil.




Viva, viva, viva a independência




do Brasil!

Beijinhos no

Fonte: Projetos Pedagógicos Dinâmicos

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22 de ago. de 2008

Lendas Folclóricas


Os vídeos abaixo são ótimos recursos para serem apresentados para as crianças no dia do Folclore. Esses vídeos pertencem a série de animação Juro que Vi da MULTIRIO. Juro que Vi tem como temática o folclore brasileiro.

Leia mais sobre o projeto 'Juro Que Vi' no site da MultiRio (http://www.multirio.rj.gov.br/portal/home.asp)


A Lenda do Curupira



A Lenda do Boto



A Lenda da Iara

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FANTASIA PARA PEÇA TEATRAL DO FOLCLORE



Fantasia de Iara ou de um índio e invente cenas de teatro com ela!


Fantasia de Iara:

1. Faça o rabo de peixe com saquinhos plásticos de supermercado, prendendo dois a dois com barbante. Você pode usar retalhos de pano para fazer o final do rabo.

2. O colar você faz com tampinhas plásticas coloridas, amarradas com barbante.

3. Enfeite seus cabelos com flores de papel.


Fantasia de índio:

1. Faça a tanga com sacos plásticos de supermercado ou retalhos de pano e amarre com barbante.

2. O colar pode ser feito com tampinhas plásticas amarradas com barbante.

3. Faça penas com restos de papel colorido para formar o cocar.



Fonte: Atividade do professor
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POESIA: COLAR DE CAROLINA



Beijo no

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20 de ago. de 2008

TRABALHANDO COM CANTIGAS DE RODA 2



PROJETO CANTIGAS DE RODA

KHouse Piloto PUC-Rio


◘ Tema:

Cante, brinque e encante.


◘ Justificativa:

Cantar é maravilhoso! "Quem canta seus males espanta". Todos gostam de brincadeiras. Essas cantigas são muito importantes, pois pertencem à tradição oral e são transmitidas de geração a geração. Entre na roda, na ciranda da brincadeira e divirta-se com a sua turma. Será super legal!


Objetivos:

Pesquisar sobre as diferentes cantigas de roda que existem.
Proporcionar a leitura e a escrita das canções.
Ampliar o repertório musical e de outras brincadeiras de roda.

Metodologia:

Recuperar com os pais, avós, amigos, vizinhos e em livros, cantigas de roda.
Trabalhar com o grupo de alunos as cantigas
Analisar as cantigas de roda
Criar e inventar outras cantigas de roda.

◘ Produção Final:

Organizar um pequeno livro com as cantigas de rodas com as letras e ilustradas pelas crianças.


◘ O que pode ser trabalhado com este projeto?

▬ Língua Portuguesa

• Significado das palavras

• Grafia das palavras

• Parlendas

• Trava-línguas

• Adivinhas

▬ Artes
• Confecção de cartazes com as músicas

• Instrumentos que revelam a interação com as outras culturas
• Jogos populares com sucatas

▬ Educação Física
• Desenvolvimento da coordenação motora
• Noção de espaço
• Danças

▬ Estudos Sociais
• O contexto, os rituais e os costumes.
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18 de ago. de 2008

JOGO: BINGO

Postarei jogos pedagógicos, além dos que já havia postado, para atender o pedido da Eliane. Utilizar jogos no processo de aprendizagem da criança irá, além de facilitar a aprendizagem; estimular o raciocínio, a observação e o trabalho em equipe; desenvolver a socialização, a atenção e a percepção; respeitar as regras estabelecidas e, ainda, irá construir conhecimentos a partir dos erros e acertos.



Material:

♥ Cartolina

♥ Canetinha

♥ Tampinhas de refrigerante

♥ Sacolinha (para guardá-las).


Procedimentos:

▬ Distribuir as cartelas em duplas ou individual

▬ Você, professor (a), irá cantar os números sorteados e o aluno marcará a operação correspondente

▬ Vence o aluno que preencher a cartela primeiro.


Obs.É importante respeitar a série e a maturidade da turma.
Este jogo pode ser adaptado para diferentres áreas do conhecimento.


Gostou? Então comente. Obrigada.
Bjinhos no
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LENDA DA MULA-SEM-CABEÇA

A Mula-sem-cabeça

Esta é uma das lendas mais conhecidas do folclore brasileiro. Ela povoa o imaginário, principalmente das pessoas que habitam regiões rurais do nosso país. Este personagem folclórico é uma mula sem a cabeça e que solta fogo pelo pescoço.

De acordo com a lenda
, a mula-sem-cabeça costuma correr pelas matas e campos, assustando as pessoas e animais.

Várias versões da lenda
Existem várias explicações para a origem desta lenda, variando de região para região. Em alguns locais, contam que a mula-sem-cabeça surge no momento em que uma mulher namora ou casa com um padre. Como castigo pelo pecado cometido, transforma-se neste ser monstruoso.

Em outras regiões, contam que, se uma mulher perde a virgindade antes do casamento, pode se transformar em mula-sem-cabeça. Esta versão está muito ligada ao controle que as familias tradicionais buscavam ter sobre os relacionamentos amorosos, principalmente das filhas. Era uma forma de assustar as filhas, mantendo-as dentro dos padrões morais e comportamentais de séculos passados. Existe ainda outra versão mais antiga e complexa da lenda. Esta, conta que num determinado reino, a rainha costuma ir secretamente ao cemitério no período da noite. O rei, numa determinada noite, resolveu segui-la para ver o que estava acontecendo. Ao chegar ao cemitério, deparou-se com a esposa comendo o cadáver de uma criança. Assustado, soltou um grito horrível. A rainha, ao perceber que o marido descobrira seu segredo, transformou-se numa mula-sem-cabeça e saiu galopando em direção à mata, nunca mais retornando para a corte.

Fonte: http://www.suapesquisa.com
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LENDA DO SACI PERERÊ


O Saci
O Saci-Pererê é um dos personagens mais conhecidos do folclore brasileiro. Provavelmente, surgiu entre povos indígenas da região Sul do Brasil, ainda durante o período colonial(possivelmente no final do século XVIII). Nesta época, era representado por um menino indígena de cor morena e com um rabo, que vivia aprontando travessuras na floresta.
Porém, ao migrar para o norte do país, o mito e o personagem sofreram modificações ao receberem influências da cultura africana. O Saci transformou-se num jovem negro com apenas uma perna, pois, de acordo com o mito, havia perdido a outra numa luta de capoeira. Passou a ser representado usando um gorro vermelho e um cachimbo, típico da cultura africana. Até os dias atuais ele é representado desta forma.

O comportamento é a marca registrada deste personagem folclórico. Muito divertido e brincalhão, o saci passa todo tempo aprontando travessuras nas matas e nas casas. Assusta viajantes, esconde objetos domésticos, emite ruídos, assusta cavalos e bois no pasto etc. Apesar das brincadeiras, não pratica atitudes com o objetivo de prejudicar alguém ou fazer o mal.

Diz o mito que ele se desloca dentro de redemoinhos de vento, e para captura-lo é necessário jogar uma peneira sobre ele. Após o feito, deve-se tirar o gorro e prender o saci dentro de uma garrafa. Somente desta forma ele irá obedecer seu “proprietário”.

Mas, de acordo com o mito, o saci não é voltado apenas para brincadeiras. Ele é um importante conhecedor das ervas da floresta, da fabricação de chás e medicamentos feitos com plantas. Ele controla e guarda os segredos e todos estes conhecimentos. Aqueles que penetram nas florestas em busca destas ervas, devem, de acordo com a mitologia, pedir sua autorização. Caso contrário, se transformará em mais uma vítima de suas travessuras.

A crença neste personagem ainda é muito forte na região interior do Brasil. Em volta das fogueiras, os mais velhos contam suas experiências com o saci aos mais novos. Através da cultura oral, o mito vai se perpetuando. Porém, o personagem chegou aos grandes centros urbanos através daliteratura
, da televisão e das histórias em quadrinhos.

Quem primeiro retratou o personagem, de forma brilhante na literatura infantil, foi o escritor Monteiro Lobato. Nas histórias do Sítio do Pica-Pau Amarelo, o saci aparece constantemente. Ele vive aprontando com os personagens do sítio. A lenda se espalhou por todo o Brasil quando as histórias de Monteiro Lobato
ganharam as telas da televisão, transformando-se em seriado, transmitido nas décadas de 1970-80. O saci também aparece em várias momentos das histórias em quadrinhos do personagem Chico Bento, de Maurício de Souza.

Dia do Saci
Com o objetivo de diminuir a importância da comemoração do Halloween
no Brasil, foi criado em caráter nacional, em 2005, o Dia do Saci ( 31 de outubro). Uma forma de valorizar mais o folclore nacional, diminuíndo a influência da cultura norte-americana em nosso país.

Fonte:http://www.suapesquisa.com
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LENDA DA IARA


A Iara

Também conhecida como a “mãe das águas”, Iara é uma personagem do folclore brasileiro. De acordo com a lenda, de origem indígena, Iara é uma sereia (corpo de mulher da cintura para cima e de peixe da cintura para baixo) morena de cabelos negros e olhos castanhos.

A lenda conta que a linda sereia fica nos rios do norte do país, onde costuma viver. Nas pedras das encostas, costuma atrair os homens com seu belo e irresistível canto. As vítimas costumam seguir Iara até o fundo dos rios, local de onde nunca mais voltam. Os poucos que conseguem voltar acabam ficando loucos em função dos encantamentos da sereia. Neste caso, conta a lenda, somente um ritual realizado por um pajé (chefe religioso indígena, curandeiro) pode livrar o homem do feitiço.

Origem da personagem:

Contam os índios da região amazônica que Iara era uma excelente índia guerreira. Os irmãos tinham ciúmes dela, pois o pai a elogiava muito. Certo dia, os irmãos resolveram matar Iara. Porém, ela ouviu o plano e resolveu matar os irmãos, como forma de defesa. Após ter feito isso, Iara fugiu para as matas. Porém, o pai a perseguiu e conseguiu capturá-la. Como punição, Iara foi jogada no rio Solimões (região amazônica). Os peixes que ali estavam a salvaram e, como era noite de lua cheia, ela foi transformada numa linda sereia.

Curiosidade:

A palavra Iara é de origem indígena. Yara significa “aquela que mora na água”.

Fonte: http://www.suapesquisa.com

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17 de ago. de 2008

TRABALHANDO COM CANTIGAS DE RODA



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ATIVIDADE: SINAIS DE PONTUAÇÃO



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BRINCANDO COM AS SÍLABAS







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CEDILHA



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DÍGRAFOS







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CRUZADINHA DO ALFABETO


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CAÇANDO O TIL


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13 de ago. de 2008

Como elaborar um projeto?


Escolha o tema

Quando estiver pensando em um tema para seu projeto, você pode se perguntar, por exemplo, até que ponto ele vai despertar (e manter) a atenção dos seus alunos; o quanto vai contribuir para ampliar o conhecimento deles; quais são as vantagens e desvantagens de escolher esse ou aquele tema, o que ele teria a oferecer.

Estabeleça o objetivo (ou os objetivos)

Pense no que você pretende conseguir com esse projeto. Provavelmente, surgirão muitas metas. Para não se perder em meio a tantos objetivos, você pode se perguntar: "O que gostaria que meus alunos (e/ou todos os participantes desse projeto) aprendessem com ele?".

Pesquise

Procure informações a respeito do tema escolhido em diferentes fontes (jornais, livros, revistas, Internet, filmes, etc.).

Planeje o projeto

Que atividades você vai propor aos alunos?

De que materiais ou ferramentas vocês vão precisar?

Isso vai gerar algum custo (para a escola e/ou para os alunos)?

Como você vai conduzir o projeto?

Que disciplinas serão abordadas?

Quantas aulas você usará para executá-lo?

Que estratégias vai usar para incentivar os alunos e manter o interesse deles?

As respostas a essas perguntas nortearão seu trabalho e orientarão os procedimentos seguintes. Nesse momento, é importante trocar idéias com os colegas e com a coordenação da escola. Faça uma previsão do que poderia se tornar um "fator complicador" (a necessidade de comprar algum material, por exemplo) e pense em alternativas possíveis para o caso de algo não dar certo. Organize seu projeto por etapas e monte um cronograma para ajudar a turma a não se dispersar. Na hora de formalizar o projeto e colocá-lo no papel, você pode se basear no esquema abaixo.

Tema

• Série a que se destina
• Duração

•Justificativa (explique por que você escolheu esse tema)

•Objetivos

•Conteúdos trabalhados (cite que disciplinas e assuntos serão abordados)

•Estratégias/procedimentos (explique como você pretende alcançar os objetivos)

•Material necessário (relacione que recursos serão necessários)

•Avaliação (cite como você pretende avaliar os alunos)

Sensibilize seus alunos -> Converse abertamente com sua turma e fale sobre o projeto. Exponha seus planos com animação. Isso certamente vai contagiar os alunos. Planeje as atividades de forma a permitir que eles escolham aquelas em que preferem participar e prepare-se para alterar atividades de que eles absolutamente não gostarem.
Lembre-se: se eles não se entusiasmarem com a idéia do projeto, o resultado poderá ser comprometido.Você pode começar o projeto com um filme, uma notícia, um evento, uma música, um livro, enfim, algo que prenda a atenção da turma para o que virá...

Mostre os resultados -> À medida que o projeto for "caminhando", ajude a turma a expor os resultados para que outras classes vejam o seu progresso. Se possível, organize com eles um mural num lugar a que os pais tenham acesso; assim, eles poderão acompanhar o trabalho dos filhos. Se houver recursos (computador, acesso à Internet, editor de html), sua turma pode montar uma página na Internet com os resultados do projeto. Outra opção é publicá-los em um livro produzido pelos próprios alunos.

Avalie o projeto com a turma -> Organize um painel em que a classe possa expor o que mais a agradou e o que não foi tão bom. Dê seu parecer e ouça o que os alunos têm a dizer. Você alcançou seus objetivos (ou pelo menos um deles)? E os pais, têm algo a dizer? Aproveite críticas e sugestões para aperfeiçoar os projetos futuros.

Gostou? Então não deixe de comentar.
Até +
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11 de ago. de 2008

TRABALHANDO COM HISTÓRIAS EM QUADRINHOS


Trabalhar a história em quadrinhos no processo de alfabetização e/ou letramento é de grande importância, pois estimula a imaginação e a criatividade, desperta o interesse pela leitura e a escrita das crianças, além de divertir.

Todos sabem que o domínio da língua, oral e escrita, é fundamental para que uma pessoa tenha uma participação social efetiva. Por isso, a escola ao ensiná-la tem a tarefa e a responsabilidade de garantir a todos os seus alunos o acesso aos saberes linguísticos, necessários para o exercício da cidadania.

Sabe-se que os instrumentos de leitura e escrita são fatores essenciais no processo de letramento e alfabetização, período este, que a pessoa está sendo submetida a conhecer o mundo e o significado das coisas e fatos que lhe são apresentados.

Abordar a história em quadrinhos no processo de alfabetização/letramento irá fornecer, além de tudo o que já foi citado, subsídios para o desenvolvimento da capacidade de análise, interpretação e reflexão do leitor. As histórias em quadrinhos tornam o ensino mais lúdico e ajudam a construir uma sala de aula mais descontraída e prazerosa para sua turma.
Professor, os alunos devem interagir com o caráter social da escrita, devem ler e escrever textos significativos. Pois, para que os mesmos aprendam a ler e a escrever, antes, eles precisam pensar sobre a escrita, ou seja, pensar sobre o que a escrita representa para a sociedade e como ela representa graficamente a linguagem.

As histórias em quadrinhos por meio das imagens permitem que a criança compreenda o que está lendo ou imagine o que poderia estar escrito, fazendo com que essa leitura passe a ser expressiva, gere idéias e proporcione novos conhecimentos. As histórias em quadrinhos têm essa particularidade de mesclar imagens e textos, que é ótimo para a alfabetização. A imagem deve ser vista como parte integrante do processo de significação, ela auxilia o aluno a compreender o texto, pois a criança não lê somente as palavras, ela lê, ou atribui sentido, também considerando as figuras, bem como o contexto social em que a leitura se dá.

Obrigada por navegar neste blog!

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